;perambulam
ventos pelo olhar que se fixa.
simples distâncias por perto
ziguezagueiam
passos indistintos teus
desfazendo
horas em zero
só
porque as entranhas do corpo
zumbem
como medusas estranhas. luzes irreais
será
amar sem sabermos
arrumar
as manhãs que se prolongaram. esboços
I
abandonos
clamando tréguas
II
aqui
defronte de mim
tenho
árvores e pássaros
raízes
perseguindo acordares
ou
ilusões ou meridianos
que
dividimos. Sabíamos
(III)
sós
das
noites álgidas. sem vidraças ou portas
[saberei
algures arrumar as manhãs e as noites?]. sobrevivas
(;
reintroduzindo-me em F.Duarte libertando-o)
Tudo é visão presente gritando seus aromas, sons e cores na tua bela Poesia...
ResponderEliminarVenho de quando em quando, como uma borboleta na ânsia de novos voos procurando compreender a linguagem bela que aqui deixas, Abraço amigo
É um prazer e uma alegria saber que tu Poetisa me lês e desnovelas as palavras que eu deixo. Muito Obrigado Amiga.
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