Photo by Andrea Kiss
Altero
o caos que me decapita tentando salvar-me
E
pouco me interessam alguns destelhados
Onde
se abrigam Andorinhas tardias agarradas pelas
Chuvas
últimas engrossadas
Ou
rios que alagam terras de ressacas constantes
Inundam-me
as rotas do pleno Mar violento
Inferno
sem figuras
Estado
puro violento selvagem indomável
Certo
nada antecipa a história conhecida
Vezes
demais repetida
Alvíssaras
pela última garrafa
Lançada
a estibordo.
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