Foto:
Childs
vi as imensidões que
se espraiavam no teu sorriso pelas margens antes ocupadas de fúrias e pelos
medos rentes ás claridades sempre longes demais.
Outro dia.
Constróis muros e
casas no meio do mar
Mesmo sendo o fundo
esse labirinto deserto por onde nos banhamos
Seja-te a praia
branca o descanso hoje.
Regresso-me quando os
alísios orientam a proa
Por entre ondas
maiores
Se promontórios
nascem em redor como caudas de dragões
Aprisionando homens e
barcos
Logo surge a rota que
cometas indicam
Puxando pela voz.
Há muito que deixei o
caos por entre a cor das cerejas no verão
Sem o fogo estridente
sem as visões que sonhos espraiam
Em volta
Sem tantos os passos
escondidos pelos areais.
Antes.
I
Alivia-me as
tatuagens que a pele absorveu
Tapa-me as cicatrizes
da distância
Enquanto a noite
baixa sobre o mar.
Enquanto
Suspiram as crinas
das ondas
Umedecendo estes
nossos corpos
Jazem os sossegos
Por fim.
o rosto dos navegantes tem sempre consigo caminhos da vinda
ResponderEliminarque a brisa os suavize alisando-os com areia
Belo!
um Sorriso que te desenho
leia-se
ResponderEliminarda vida
:)