Imagem do Carnaval em Veneza (Google)
…
e
quando as tuas petalas caem
das
nuvens azuis,
e
quando as tuas petalas se
misturam
com o mar,
os
ventos que sopram sossegam,
as
calmarias regressam,
…
os
adamastores, em bojadores
floridos,
respiram
os odores das madressilvas,
e
das tulipas que lá plantaste.
…
Queria-se
o poema assim,
apenas
assim,
sem
tormentas, vulcões,
sem
tempestade, furacões,
…
e
no tocar do teu cabelo,
e
no tocar do teu seio,
e
no colar-me ao teu corpo,
[nesse
teu aroma de canela],
…
nasce
um arco-iris na noite,
e
rasga-a,
na
escuridão do inverno.
Não
sei se é amor, não sei,
nem
sei de mim, não sei,
sei
da ondulação do teu corpo,
desta
minha tatuagem de ti,
sei,
que
…
me
ondeio nas tuas ondas,
…
sei,
que
…
quando
te penso, penso-te
mar,
…
sei,
que,
…
sempre
assim será.
…
[Queria-se
este poema...assim],
apenas,
assim...
*e quando te penso...te penso mar, céu, sol, lua, estrela...
ResponderEliminarbeijoka*